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Kitchenlicious

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escola

De volta à Paris (ou minha primeira semana no Intermediário)

22/06/2015 by Bruna Gomes Leave a Comment

E finalmente chegou o dia em que eu voltei pra Paris. Fiquei nessa de idas e vindas durante vários meses antes de vir pra cá, mas pelos próximos cinco meses vou viver por aqui, aprendendo com os melhores chefs e conhecendo o que tem de melhor da confeitaria francesa.

Já logo cheguei e voltei a ter aulas na escola. Estava bem de prática porque consegui um estágio super bacana em Toronto antes de vir pra cá e não tive muitas dificuldades de voltar à prática da escola.

A primeira aula foi um bolo de amêndoas sem glúten, delicioso e super molhadinho. Coloquei um estêncil de trevo em cima porque né… se não tem essas coisas não sou eu 🙂

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Junto com esse bolo, fizemos uma massa folhada com recheio de iogurte e pêssegos, com cobertura de streusel. Fiquei boba com a diferença que faz a manteiga seca daqui! Pra quem me segue no Instagram (@kitchenlicious), viu que eu achei manteiga seca no Canadá pra fazer massa folhada. Mas por alguma razão, a manteiga seca daqui é muito mais maleável e faz com que a massa folhada fique infinitamente melhor. Uma pena que a manteiga canadense seja tão diferente 🙁

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Por ultimo, fizemos uma torta de maracujá com framboesas que ficou absolutamente espetacular. Uma das receitas mais gostosas que já fiz na escola até agora!

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Nessa semana vamos ter um bolo de frutas e um de morango (que eu inclusive já tentei fazer no final do ano passado). Acho que vão ficar bem gostosos, vamos ver como que vai rolar! Não perca os próximos capítulos 😉

E ah, não esquece de me seguir no Instagram (@kitchenlicious) pra ver em primeira mão minhas descobertas aqui na cidade-luz!

Filed Under: Bolos, Escola de Culinária, França Tagged With: bolo, culinária, escola, framboesa, manteiga, maracuja, massa folhada, sem gluten, torta

Primeiras Semanas no LCB Paris

27/11/2014 by Bruna Gomes Leave a Comment

Ufa! Finalmente consegui postar aqui de novo 🙂

Eu estava bem animada com o começo do curso, mas não sabia que ia ser tão puxado. O curso, como vocês já devem saber, é intensivo. Isso basicamente quer dizer que o curso que normalmente dura três meses é feito em 1 mês só. Então dá pra imaginar como que a gente fica, né?

eu

Eu tenho aulas todos os dias, geralmente das 8 e meia da manhã até umas 9 e meia da noite, incluindo os sábados. Em alguns dos dias temos algumas janelas, então entramos e/ou saimos mais cedo. Mas vou te falar que na metade da semana eu já estava meio atordoada, sem saber muito qual era o dia da semana, ou o que é que estava acontecendo.

O módulo básico tem 20 demonstrações (com várias receitas) e 20 aulas práticas (pra fazer algumas receitas da demonstração), sendo que cada uma dura cerca de 3 horas. As aulas práticas são uma delícia, porque você nem percebe o tempo passar. Mas as demonstrações são um pouco cansativas, especialmente durante a noite.

Temos algumas aulas téoricas no curso (e uma prova teórica também), mas honestamente, essas aulas são um revival da faculdade pra mim. Nada muito novo ou interessante, então acho que nessa parte não terei problemas 🙂

Por enquanto já fiz 9 aulas e aprendi diversas técnicas diferentes, que eu nunca sequer tinha ouvido falar. Assim que eu conseguir ter um tempo depois do curso, já estou bolando várias coisas pra mostrar aqui pra vocês… aguardem!

Os chefs tem gostado bastante das coisas que tenho feito e eu percebo que a cada aula, consigo fazer as coisas um pouco melhor e vou pegando mais confiança. Estar fazendo esse curso foi com certeza uma das melhores decisões que já tomei na vida!

Se você não está acompanhando, ou perdeu alguma das fotos que eu divido com vocês no Facebook, dá uma espiada nas receitas que eu já fiz nessas aulas.

Eclairs de Chocolate
eclairs

Dacquoise
dacquoise

Tarte aux pommes (aka Torta de maçã)
tarte aux pommes

Saint Honoré
saint honoré

Palmiers
palmiers

Petits Fours
biscoitos

Ainda tenho mais duas semanas de delícias e açúcar! Não esquece de me seguir no Facebook e no Instagram pra não perder as novidades 🙂

Filed Under: Escola de Culinária Tagged With: culinária, curso, escola

Guia para Fazer Cursos de Culinária no Exterior

16/11/2014 by Bruna Gomes 5 Comments

Escola de Culinária

Como vocês já devem ter visto, já tem duas semanas que estou morando em Paris (com uma escala de leve em Lisboa, pra aproveitar uma semaninha de férias antes do curso) porque vou começar a fazer um curso de culinária profissional no Le Cordon Bleu.

As aulas começam amanhã, então vou aproveitar que ainda não tive nenhum contato muito próximo com a escola (além de ter visto onde ela se localiza), pra contar pra vocês as minhas primeiras impressões sobre o processo todo.

Bom, já tem muito tempo que eu tinha vontade de estudar culinária profissionalmente, mas por várias razões sempre achei que não era a hora. Como eu me formei em Engenharia de Alimentos, achei que isso ia ser suficiente pra sossegar meu faniquito com a cozinha. Não foi.

Ano passado, depois de bater um papo sincero comigo mesma e resolver o que eu queria da minha vida pros próximos anos, resolvi que era hora de mudar de rumo e ir atrás do que eu realmente queria, que era estudar confeitaria.

Pra mim sempre foi muito claro que eu não queria estudar culinária em geral, especialmente a francesa. Meu negócio foi sempre fazer bolos, doces e tortas. Então a decisão quanto a “qual curso fazer?” foi bastante simples. O único problema foi encontrar informação a respeito de pessoas que já fizeram esses cursos, mesmo em inglês. Encontrei alguns blogs de alunos da minha escola, mas o que mais me ajudou foi entrar em contato com conhecidas que já tinham estudado na mesma escola que eu estou indo. No Brasil, a unica pessoa que eu encontrei que comenta sobre isso é a Dani Noce, mas ela foi pra Lenôtre, que tem um esquema diferente.

Então, pra ajudar as pessoas que estejam no mesmo barco que eu estava há um ano, vocês podem dar uma olhada nas séries de posts abaixo (que manterei organizada e atualizada) pra entender como que funciona todo o esquema antes de se inscrever — já que imagino que há posts suficientes pela internet dizendo como que é a vida numa escola de culinária.

Primeiramente vou cobrir os tópicos que foram mais críticos para a minha escolha. Caso vocês tenham alguma outra dúvida, é só me perguntar que eu respondo 🙂

  • Como escolher para qual escola de culinária ir?
  • Quanto custa?
  • Como tirar vistos?
  • Como encontrar acomodação e como é morar em Paris?

Filed Under: Escola de Culinária Tagged With: culinária, curso, escola

Como encontrar acomodação e como é morar em Paris?

16/11/2014 by Bruna Gomes 1 Comment

Aqui em Paris não tive muitos problemas com relação a acomodação, pois conhecia uma pessoa que tinha um apartamento razoavelmente próximo à escola e alugou para mim.

No entanto, assim que eu recebi a confirmação da escola, eles mandaram uma lista bastante extensa de imobiliárias que eles recomendavam, e eu cheguei a dar olhada em alguma delas.
A que eu mais gostei foi a Paris Attitude, que tem um site fácil de usar e com boas opções de apartamentos.

Espere pagar cerca de 1000-1500 euros ao mês por um apartamento PEQUENO. E quando eu digo pequeno, estou me referindo a uma quitinete. É bem diferente do tipo de acomodação que eu estava acostumada no Brasil, mas por aqui o esquema é esse.

Independentemente do tamanho, a maioria desses apartamentos são totalmente mobiliados, então você não vai precisar se preocupar com detalhes como trazer roupa de cama, toalha, secador de cabelo, talheres, etc.

Pra se locomover na cidade, o melhor jeito é usar o metrô/trem e é sempre fácil de achar uma estação de metrô próximo da sua casa. A cidade aqui é bem pequena (ainda mais comparada com SP ou o Rio), e o metrô cobre a cidade toda. Pra você ter uma idéia, perto da minha casa tem duas estações de metrô e uma de trem, isso sem contar os ônibus que passam nas ruas principais. Taxi peguei só quando fui pro aeroporto, mas acredito que não seja a coisa mais cara do mundo. Mas é bem factível fazer tudo usando apenas metrô, trem e ônibus.

Embora a comida não seja a mais barata do mundo, é bem possível se alimentar bem com cerca de 2-3 euros por refeição se você considerar que uma baguette custa 1 euro (e é gigante), e usar mais 2 euros pra comprar queijo/presunto/qualquer outra coisa e comer junto. Eu costumo ir no supermercado que tem na frente de casa (chamado Monoprix) e comprar tudo pra fazer o almoço e a janta em casa. É bem razoavel assumir que você vá gastar cerca de 10 euros por dia num supermercado pra comprar comida suficiente pro café da manhã, almoço e janta, pra uma pessoa, por dia. Se você quiser comprar carne (tipo bife ou peito de frango), daí eu consideraria uns 15-20 euros, porque carne aqui é estupidamente cara.
Bebida também é bem barato, então dá pra se jogar tranquilamente nos vinhos sem fazer um rombo gigante no orçamento.

Eu não sou grande fã de baladas e festas que duram até o sol raiar, mas imagino que opções por aqui não faltam. Aqui tem uma quantidade gigantesca de cafés e restaurantes, além dos museus, pontos turísticos e lojas (<3). Se você for como eu, e gostar de um bom shopping, vai preparando a perna porque aqui tem muita opção pra compras! Eu não vi muitos shoppings fechados como os que tem no Brasil, mas há várias ruas onde você pode encontrar todas as lojas das principais marcas que o pessoal curte por aqui (Sephora, Zara, H&M, Mango, Accessorize, L’Occitane, Calzedonia, Massimo Dutti, etc), além das famosas e top de linha (Louis Vuitton, Hermes, Dior, Chanel, etc). De uma forma geral, viver em Paris é muito divertido. O esquema aqui é bem parecido com o resto das capitais européias (tipo Londres, Bruxelas, Viena, etc), e até então não encontrei nenhum francês carrancudo resmungando pra mim. Se você não está muito acostumado a viajar, pode ser que sinta um baque. Pode esquecer de fazer amigos no ponto de ônibus, ou de contar sua vida pra vovozinha sentada ao lado de você no metrô. Aqui não tem disso. Mas as pessoas são bastante simpáticas, atenciosas e educadas. Falar algumas frases básicas em francês também ajuda, porque sim, é verdade, a maioria das pessoas não falam inglês por aqui (mas nada muito desesperador, pra ser sincera). Nas regiões mais turísticas, é fácil se comunicar em inglês. Mas no dia a dia, pra pedir uma pizza ou perguntar onde fica a estação mais próxima, é quase que imprescindível saber um pouco de francês 🙂

Filed Under: Escola de Culinária Tagged With: culinária, curso, escola

Como escolher qual escola de culinária ir?

16/11/2014 by Bruna Gomes Leave a Comment

escola

Como contei pra vocês no post inicial, pra mim sempre foi muito claro que eu queria ir pra escola de culinária aprender confeitaria, e que eu queria fazer isso na França. Mas acredito que isso não seja muito claro para todas as pessoas, e talvez esse seja o seu caso.

A verdade, é que essa decisão é muito pessoal. Meu marido mesmo insistiu pra que eu fizesse o módulo de cozinha também, mas eu honestamente achei que seria um desperdício gigante de dinheiro, especialmente considerando que eu não sou a maior fã de cozinha francesa (i.e., não como queijo). Mas se você estiver com dúvidas e não souber exatamente pra qual caminho seguir depois da sua graduação, talvez a melhor opção seja fazer os dois cursos: culinária e confeitaria.

Cada escola tem o seu próprio esquema, sendo que algumas cobrem os dois conteúdos durante o curso (por exemplo, a Lenôtre), outras cobrem os dois conteúdos ao mesmo tempo, mas são tratadas como dois módulos distintos (por exemplo, o Le Cordon Bleu) e outras tratam os cursos como duas formações distintas e é necessário terminar um curso pra fazer o outro (por exemplo, o Culinary Institute of America ou o International Culinary Center, pelo que eu entendi). Tudo vai depender dos seus objetivos, quanto você está disposto a pagar e pra onde você quer ir.

Quando eu tomei minha decisão (curso de confeitaria francesa, de preferência na França ou nos EUA), eu comecei a procurar quais escolas ofereciam cursos que atendiam os meus objetivos. Consultei várias escolas, e vocês podem ver abaixo o que me ajudou a escolher/não escolher cada uma delas.

Le Cordon Bleu, Paris (a minha escolhida):

Essa escola, na verdade, era minha primeira opção e acabou sendo a que eu escolhi no final das contas. Eles dividem cada um dos módulos (ou Diplomas) em três partes: básico, intermediário e avançado. É possível fazer os módulos no tempo normal (três meses, 4 entradas por ano) ou no intensivo (1 mês, 2 entradas por ano pro nível básico, 1 entrada por ano para todos os níveis). Se fizer no tempo normal, dá pra fazer culinária e confeitaria ao mesmo tempo. No intensivo, tem que se escolher um ou outro (porque tem aula todos os dias, o dia todo). Os cursos na França são em francês com tradução para o inglês. Na maioria dos outros países o curso também é dado em inglês, com exceção de algumas escolas que dão o curso majoritariamente na lingua local (como na Espanha, por exemplo).

Pontos positivos: flexibilidade. Por eles terem escolas praticamente no mundo inteiro (por exemplo, em Paris, Londres, Bangkok, Sydney, Adelaide, Ottawa, Madrid, Tokio, etc), é possível fazer cada parte da sua formação em uma cidade diferente. Não tem limite de tempo pra terminar todos os certificados (pelo menos até onde eu saiba), e você só precisa pagar o curso que for fazer (ou seja, não precisa pagar todos os três certificados adiantados).

Pontos negativos: o processo é um pouco confuso. Como são três certificados por diploma (e se você fizer culinária e confeitaria, são seis certificados), dá um nó na cabeça saber quando que dá pra fazer um ou outro. Também tive um pouco de problemas na hora de contatar a escola pra fazer a matrícula. O primeiro contato, que foi quando eu pedi a brochura da escola pela primeira vez, foi bastante rápido. Mas como eu só fui fechar a matrícula alguns meses depois, a pessoa que estava guiando o meu processo sumiu, e eu tive que encontrar um moço da escola do Canadá, que acabou me direcionando pro pessoal em Paris.

International Culinary Center:

Como uma das opções que eu tinha envolviam ir para os Estados Unidos, tentei encontrar uma escola que fosse boa por lá. Embora também tenham escolas do Le Cordon Bleu pelos Estados Unidos, aparentemente elas não são tão boas, então acabei desconsiderando.
O ICC oferece tanto o curso de confeitaria quanto o de culinária francesa, mas pelo que eu entendi, não dá pra fazer ambos ao mesmo tempo.

Pontos positivos: localização. Dá pra fazer o curso tanto em Nova York quanto na Califórnia. Se você quiser ir para os Estados Unidos, acredito que seja a melhor opção de escola. A estrutura do curso é parecida com a das escolas na Europa e pelo que vi na brochura, as instalações são excelentes, com professores muito bem qualificados.

Pontos negativos: preço. É bem mais cara do que qualquer outra escola que eu vi na Europa. Não sei se justifica pagar isso tudo, a não ser que você já tenha onde se instalar nos EUA (ou realmente queira ir por alguma razão pessoal). A escola fica razoavelmente longe dos locais com transporte público, então se você não tiver carro, talvez também tenha problema de locomoção (embora eles ofereçam acomodação próximo à escola, com preços camaradas).

Culinary Institute of America:

Cogitei levemente ir para essa escola, mas desisti depois de ver que na verdade o que eles oferecem é um Associate Degree (algo como o nosso curso tecnológico superior), de 2 anos. Não era isso que eu estava procurando, e acabei deixando pra lá. Mas só vi elogios a essa escola, então se você tiver um pouco mais de tempo, ou esteja procurando de fato uma faculdade, acredito ser essa uma boa opção.

Lenôtre:

Tambem foi uma das que eu considerei fazer pela abrangência (o currículo cobre confeitaria e culinária, mas tem um foco maior na confeitaria), pelo preço e por ser na França. Mas desisti por ser um pouco fora de mão (a escola fica em Plaisir, perto de Paris, mas demora um pouco pra chegar lá sem carro), não ter tanta flexibilidade pra escolher quando/onde vou fazer cada módulo e pelo curso ser totalmente em francês.
A Dani foi pra lá, adorou o curso, e contou aqui, aqui, e aqui quais foram as impressões dela e mais alguns outros detalhes.

Qualquer que seja a sua escolha, tenha sempre em mente que dificilmente você encontrará um curso que não seja dado em francês ou inglês.
Por se tratar de um curso que vai tomar quase um ano da sua vida, e que envolve basicamente em morar no exterior, eu não recomendo começar nenhum desses cursos antes de ter certeza que você consegue pelo menos entender alguma dessas linguas sem maiores dificuldades. Não acho que é preciso ter um francês perfeito pra vir morar na França (o meu não é, mas consigo me virar), mas pelo menos entender inglês você precisa pra conseguir aproveitar a experiência e o curso. Com o tempo as coisas vão se encaixando e você vai aprendendo a se comunicar melhor (vai por mim!), mas uma base mínima em uma das duas línguas é necessária sim.

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Como Tirar Vistos?

16/11/2014 by Bruna Gomes Leave a Comment

Bom, essa é uma pergunta bastante genérica que não tem uma resposta genérica, infelizmente 🙂
Tudo vai depender pra qual país você pretende estudar, e quais são as suas condições.

No geral, quem tem passaporte europeu (italiano, espanhol, português, etc), não precisa de nenhum visto para estudar na Europa (talvez precise de alguma autorização, mas não sei).
Pra quem não tem passaporte europeu, é preciso ver qual é a situação, a duração do curso e pra qual país se vá para saber se é necessário visto ou não.

No meu caso, que tenho passaporte brasileiro e estou fazendo um curso curto (menos de 3 meses) em uma escola francesa, não preciso de visto para fazer os módulos separadamente. Caso eu quisesse fazer o curso todo de uma vez só (que demora cerca de 9 meses), daí sim precisaria de um visto de estudante francês. Não sei se isso é válido para os outros países da Europa também (aparentemente a França é um pais bem camarada quando se trata de estudantes, talvez por isso seja mais fácil…).

Cursos na Inglaterra precisam de visto, independentemente da duração. Cursos curtos (menos de 3 meses) precisam do Student Tourist Visa e cursos longos (mais de 6 meses) precisam do visto de estudante tradicional (que só pode ser tirado uma vez).

Pra fazer cursos nos Estados Unidos e no Canadá, é necessário tirar o visto e o procedimento depende do país, claro.
Dizem que talvez seja possível fazer cursos curtos nos Estados Unidos com o visto B1/B2 (de turista), mas não sei se é completamente correto. Teoricamente com o visto B1 é possível ficar nos EUA por 6 meses e se seu curso tiver uma duração inferior a essa, pode fazer. Mas acredito que o jeito mais correto é tirando um visto de estudante, pra evitar qualquer problema.

De uma forma geral, a escola indicará qual é o visto necessário e fornecerá toda a documentação pertinente a ela (por exemplo, atestado de matrícula). No entanto, eles sempre deixam bem claro que a documentação é de responsabilidade do aluno, e você mesmo terá que ir atrás disso.

Por outro lado, a informação necessária a obtenção de vistos costuma ser bem fácil de achar nos sites dos consulados dos países, então é só entrar em contato com eles e seguir os procedimentos necessários.
Nunca se esqueça de que visto é uma coisa bem chata e demorada, então planeje-se com pelo menos 3 meses de antecedência para fazer os vistos, pois caso dê algum problema, você consegue pensar em um plano B 🙂

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Quanto Custa um Curso de Culinária Profissional?

16/11/2014 by Bruna Gomes 2 Comments

Quanto custa

Nem vou começar com sutilezas: curso de confeitaria custa caro. Pra mim, que raras vezes paguei por educação (estudei quase a vida toda em colégio público e fiz Unicamp na faculdade), fiquei um pouco chocada com o preço do curso sim. Mas se essa é realmente a sua vibe, devo dizer que é bem realístico fazer um curso desse, principalmente com planejamento.

Como eu comentei no post sobre como escolher a sua escola de culinária, grande parte pela qual eu escolhi a minha escola (Le Cordon Bleu) foi por causa da flexibilidade que eles oferecem, o que inclui o pagamento.
Cada parte do curso pode ser paga a parte (se você fizer todos os três certificados de uma vez só, eles ainda dão desconto — não foi o meu caso), e você só paga o Diploma que quiser tirar: cozinha, confeitaria ou os dois.

O curso de confeitaria, pelo menos na minha escola (mas pelo que me lembro no ICC e no CIA também era assim), é mais barato que o curso de cozinha (que é quase o dobro do preço).

No meu caso, paguei 500 euros para fazer a inscrição e o restante do valor é possível pagar até 8 semanas antes do curso começar. Pagamos tudo de uma vez só, mas eu imagino que seja possível pagar em várias vezes, especialmente se você tiver se inscrevendo com antecedência. Eu particularmente não recomendo pagar o curso em vezes, porque a cada transferência que você fizer, há taxas e conversão cambial. Eu juntaria o valor todo antes de começar e pagaria de uma vez só pra evitar ficar pagando essas taxas todas as vezes.

Há a possibilidade de conseguir bolsas de estudo, como a da James Beard Foundation, mas eu honestamente não sei o quão factível é conseguir uma. No ICC eles oferecem diversos tipos de bolsas (pelo menos foi o que me disseram quando eu os contatei), mas acho que dificilmente elas são do valor integral do curso.

Espere pagar cerca de 20-25 mil euros para um curso de confeitaria e 35-45 mil euros para um curso de cozinha francesa. Claro que existem cursos mais baratos (e mais caros!), então vale a pena pesquisar bem. Sei que existem cursos excelentes na Itália, e alguns bem acessíveis (procure por Culinary Arts Program e Community College) nos Estados Unidos e Canadá. É tudo uma questão de quais são os seus objetivos, quanto você está disposto a pagar e pra onde você quer ir!

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